terça-feira, 9 de abril de 2013

"Qual Fénix, hei-de renascer!"

                                                                                          www.youngminds.org.uk

A paz existe, mas não para mim.
Todos me parecem sufocar com o olhar,
Anseio tornar-me invisível
Mas o tempo não quer parar.

As palavras que nascem das trevas
São como chuva de pedras
A cair de um céu triste
Que não tem resposta para mim.

Há bocas cheias de pedras abertas
Que me gritam
O precipício
As cinzas...

Qual Fénix
hei de renascer!

André Barroso, Eduardo Fernandes, 7º B

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